Um grupo de servidores do Instituto Federal de Mato Grosso, formado pela Diretora de Planejamento Executivo, Gláucia Mara de Barros, pelo Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, João Germano Rosinke, pela Diretora Sistêmica de Gestão de Pessoas, Fernanda da Costa, pelo Diretor Sistêmico de Tecnologia da Informação, Rafael, Scarseli, pela Chefe do Departamento de Gestão e Apoio Técnico, Michelle Hayakawa e pela Gerente do Escritório de Processos, Renata Raizel visitaram a Procuradoria-Geral de Justiça, para conhecer a modalidade Teletrabalho da instituição.
O grupo foi recebido, na tarde de quarta-feira (19), pela Subprocuradora-Geral de Justiça Administrativa do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Eunice Helena Rodrigues de Barros e membros de sua equipe técnica, que conversaram com os gestores do IFMT, explicando o funcionamento do Teletrabalho, os resultados já obtidos desde janeiro e a expectativas da instituição com essa modalidade. O Ato Administrativo que instituiu o Teletrabalho também foi disponibilizado ao IFMT.
“Estamos felizes com a visita do IFMT que, sabendo que o Teletrabalho já está sendo um sucesso dentro do MPMT, veio colher informações e, assim, também implantarem no âmbito do instituto aos seus servidores. É uma outra realidade, não resta dúvida, já que lá o foco é a educação, mas de qualquer forma é uma semente que está dando certo sendo plantada. Ficamos felizes por estar sendo uma vitrine na qual as instituições podem se espelhar, verificar nossa vontade de proporcionar ao servidor um bom ambiente de trabalho e uma melhor qualidade de vida. E a atitude de outras instituições em replicar isso só vem em benefício da sociedade”, afirmou a Subprocuradora-Geral.
Ela explicou que uma comissão de avaliação do Teletrabalho está sendo formada. A partir daí a iniciativa será avaliada não apenas qualitativamente, mas em números. Daqui a seis meses a primeira avaliação estará pronta e, a partir daí, anualmente.
“Uma das metas para 2020 dentro do planejamento do nosso reitor é implantar o Teletrabalho. Então viemos conhecer a experiência do MPT para que possamos implantá-lo de forma mais segura. Temos uma preocupação grande em não errar, porque cria-se uma expectativa no servidor. Então quanto mais conhecermos o trabalho já implantado em outras instituições, para nós é muito importante. Hoje essa visita no MP foi de grande valia, nos esclareceu situações que estávamos indecisos”, avaliou a Diretora Gláucia.
O Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional, João Germano Rosinke, explicou que existe uma comissão multidisciplinar formada para trabalhar o tema, internamente. Essa proposta visa contemplar os cerca de 800 técnicos administrativos, dos níveis fundamental a superior.
“Sabemos que são atividades finalísticas distintas, mas pelo fato do MP ter uma atuação pioneira, viemos conhecer o case de sucesso e conversamos com profissionais que nos passaram, principalmente, os desafios. Nosso desafio agora é montar os documentos internos que normatizarão a modalidade e definir os procedimentos possíveis de pactuar com a chefia imediata, para dar andamento no projeto-piloto. Ele será comunicado ao Ministério da Educação e pode funcionar por um ano, renovável por mais um ano. Depois passará pelo crivo do ministério para que tenha autorização permanente ao longo do tempo”, explicou Rosinke.