O reitor Willian Silva de Paula presidiu, na noite desta segunda-feira (08), uma reunião virtual para entrega de certificados a cinco intérpretes chineses, como forma de reconhecimento ao trabalho desses estudantes durante o Seminário Brasileiro de Economia Digital em Wuhan, província de Hubei. Realizado no período de 07 a 20 de novembro de 2019, o evento totalizou 112 horas de intenso trabalho de tradução e interpretação.
Também participaram da cerimônia virtual o diretor de Relações Internacionais, João Felipe de Freitas e o professor do campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva, Pedro Clarindo da Silva Neto, representante do IFMT no referido evento naquele país.
“A DSRI e o professor Pedro Clarindo proporcionaram o reconhecimento de um importante trabalho em dois momentos, durante o seminário e também na recepção ao nosso grupo quando visitamos o país, em Missão Técnica Institucional, e fomos acompanhados por esses intérpretes chineses falantes da Língua Portuguesa”, afirmou o reitor.
Ele também destacou o empenho da China em proporcionar uma graduação em Língua Portuguesa e a relação desse esforço com o trabalho presente e futuro da instituição.
“É preocupação daquele país estabelecer, através da Língua e da comunicação, os elos econômicos e culturais. O IFMT presta seu reconhecimento a esse valioso trabalho com um pequeno gesto, agradecendo ao governo chinês e a cada uma e a cada um daqueles intérpretes. Esperamos estreitar cada vez mais os laços, através do encontro do nosso idioma com o mandarim, e avançar em pesquisa, projetos de ensino e extensão. É a língua que nos fará mais unido, pelo que realizamos no Brasil e o que podemos proporcionar ao país chinês”.
Receberam a certificação os estudantes Ni Min (Antônia), Wang Yisong (Timóteo), Shi Yuxin (Helena) Chen Yang (Cassie) e Luo Yuxuan (Gustavo).
“Esse certificado vai auxiliar a cada um deles a completar a carga horária prática na graduação na Universidade de Hubei”, observou João Felipe. “A entrega simbólica também foi um momento de estreitamento entre o Instituto Federal e a Universidade de Hubei. Nós, como Instituição de Ensino, devemos reconhecer as atividades acadêmicas e incentivar para que continuem estudando o nosso idioma” completou o professor Pedro Clarindo.